Wednesday, January 17, 2007

Recordações - parte 3


Levantou-se e pôs a cadeira ajeito. Sentou o seu amor e foi para cima dele. Ela podia sentir o seu caralho muito duro, acabado de ser comido, chupado, lambido... Procurou-o com a mão e enfiou-o na sua coninha que já o pedia à muito. Sentiu toda a força dele dentro de si e roçou-se o mais que pode. A sua timidez já estava longe:

“- Gostas?”, perguntou ela.
“- Gosto, gosto muito...”, suspirou ele.
Ela contorcia-se toda em cima dele, sentindo o caralho dele duro, a entrar e a sair, a sua cabecinha a vasculhar, mas ele queria dominar... Estava a rebentar de prazer. Pegou-a pelas ancas e levou-a para o sofá. Virou-a de costas para si. Agarrou-lhe as ancas e penetrou-a com violência...e como ela gostava de levar assim com ele, de o sentir a bater nas suas nádegas com toda a força, de sentir o seu caralho e entrar e a ir cada vez mais fundo. Mas ele não se queria vir já. Sentou-a no sofá e foi lamber-lhe a ratinha mais uma vez, mas ela só queria sentir o tesão, não se queria vir, apenas se queira derreter com ele e levá-lo ao êxtase. Ela não queria ser saciada por completo. Sabia-lhe bem ficar molhadinha...
E mais uma vez ela teve que o meter na boca. Já estava com saudades. E ele agora sabia a ratinha, ao sabor que ela tanto gosta. Devorou-o, mais uma vez, na sua boca, mas ele não lhe queria dar o seu leitinho a provar.
Inclinou-a de forma a que ficasse com o rabo de fora do sofá e penetrou-a de frente, com força. Ainda estava muito teso, os seus olhos estavam revoltos, devia estar possuído de prazer. Enterrava o seu caralho na sua ratinha molhadinha e tirava-o por completo e voltava a enterrá-lo para que ela também pudesse ver...e como ela gosta de ver....hum! Mas não aguentou muito mais, tinha que se vir, mas não dentro do seu amor. Quando atingiu o orgasmo, veio-se na barriguinha do seu amor que pôde sentir a sua seiva quente a espalhar-se por cima dela. E assim ficaram, os dois ofegantes, lentamente a voltarem à realidade...
Há fodinhas que não nos ficam na memória, mas há aquelas que teimam em perdurar (e ainda bem) e esta é sem dúvidas uma delas e que ficam à espera de repetição...Mmm...

Sunday, January 14, 2007

I love you


"(...)I am here for you if you'd only care.
You touched my heart you touched my soul.
You changed my life and all my goals.
And love is blind and that I knew when,
My heart was blinded by you.
I've kissed your lips and held your head.
Shared your dreams and shared your bed.
I know you well, I know your smell.
I've been addicted to you.
(...)
I am a dreamer but when I wake,
You can't break my spirit - it's my dreams you take.
And as you move on, remember me,
Remember us and all we used to be
I've seen you cry, I've seen you smile.
I've watched you sleeping for a while.
I'd be the father of your child.
I'd spend a lifetime with you.
I know your fears and you know mine.
We've had our doubts but now we're fine,
And I love you, I swear that's true.
I cannot live without you.
(...)
And I still hold your hand in mine.
In mine when I'm asleep.
And I will bear my soul in time,
When I'm kneeling at your feet."

Excerto de Goodbye my lover by James Blunt

Saturday, January 06, 2007

Recordações - parte 2



Acabada a sobremesa, ela queria foda. Mas já não sabia como pedir. Ela estava tímida. Fica sempre tímida... Mas ele também queria fodinha. Pressentiu o cheiro no ar. Puxou-lhe o braço e disse:
“- Anda cá...”.
...e ela foi. Sentou-se no seu colinho e sentiu o seu caralho já meio duro. Ela fodeu-lhe a boca com a língua. A sua boca sabia a vinho...hum, sabia tão bem. Ela roçava-se toda nele, e o seu pau ficava cada vez mais teso. Ele também lhe fodia a boca e começou a desapertar-lhe o vestido. Desfez o único nó que o prendia e percorreu todo o seu corpo com as suas mãos que tão bem sabiam explorar um corpo que pedia sexo.
Ele levantou-a e sentou-a na cadeira. Beijando-a, retirou-lhe por completo o vestido e as cuequinhas pretas. Abriu-lhe as pernas e começou a tocar na sua ratinha. Logo, logo ela sentiu a sua língua a acariciar a sua coninha, que escorria prazer.
Mas, de repente, ele vai buscar alguma coisa à mesa. Ela não percebe o quê?!
Afinal ele ainda não estava saciado. Começa a barrar a coninha dela com o restante do topping de morangos. Como lhe soube bem o fresquinho na sua coninha a arder. Hum, e como ele se deliciou a comer a sua rata, a olhar para os olhos dela, a sentir o seu tesão. Ela derreteu-se toda na sua boca. Com o seu pé, procurava o seu caralho. Estava agora muito rijo e ela não resistiu. Foi para o chão, para ao pé dele. Puxou-lhe as calças e enfiou o seu caralho na boca. Ela gostava mesmo de o ter na boca, ainda mais molhada ficava. Levantou o seu amor e encostou-o à parede e continuou a mamar no seu pau, mas a sua coninha também o queria...

Wednesday, January 03, 2007

Recordações - parte 1


Eram seis da tarde. Uma sexta-feira em que tinham a casa só para eles. Ele ainda estava a trabalhar. Só chegaria por volta das oito. Ela ainda tinha muito tempo.
Já tinha começado a planear esta noite há já algum tempo, quando comprou aquele vestido preto, sem costas, ainda corria o mês de Setembro. Depois, aos poucos foi comprando o resto dos acessórios necessários para completar o seu quadro.
Na cozinha começou a preparar o jantarinho. Deixou tudo cortadinho, lavadinho e preparadinho. Como ainda tinha tempo (ainda eram sete horas), foi tomar um duche. O banhinho serviu para arrefecer um pouco. Ultimamente andava com uma fome agoniante. Só pensava em sexo... O banho acalmou, serviu para relaxar, para se preparar. Vestiu a seu nova camisa de noite e foi pôr a mesa. Os individuais pretos, os copos vermelhos, os castiçais vermelhos, o vinho tinto, os pratos, tudo o que tinha comprado. Acendeu as velas para verificar o ambiente. Cheirava a sexo.
Às oito ele chegou. Ela foi buscar o avental para começar a preparar o manjar e ele foi investigar a sala, pois tinha achado estranho o convite. Deve ter sentido o cheiro que estava no ar e foi também tomar banho.
Com a ajuda dele, ela foi preparando o jantar, um strogonoff diferente, mais cremoso e suculento...muito bom.
Ele foi acender as velas, enquanto ela foi vestir o vestido preto sem costas, que apertava à volta do pescoço. Também o vestido cheirava a sexo...
Jantaram ao som de música e falaram sobre as coisas do dia-a-dia. O vinho era bom, muito forte e não foi preciso beber muito para ela ficar muito quente.
Passaram para a sobremesa. Gelado com topping de morangos...